O período da adaptação de um cãozinho ou gatinho pode apresentar inúmeras dificuldades, tanto para os tutores dos animais, quanto para os próprios pets. Especialistas orientam que é preciso ter muita paciência e, se possível, montar um planejamento, no qual devem ser considerarados possíveis históricos de maus-tratos e de abandono, no caso de animais adultos.

Para diminuir a tensão deste período, recomenda-se que os tutores avaliem suas condições relacionadas a tempo e espaço, por exemplo, antes mesmo de iniciar o processo de adoção. Isso porque cães e gatos podem exigir diferentes níveis de energia e envolvimento.

Casa e apartamento

Outra questão que pode influenciar diretamente na escolha do pet, é o porte do animalzinho. Apartamentos e condomínios podem apresentar algumas restrições em relação ao tamanho e a quantidade de animais por morador e área. Portanto, adotar um cão de porte grande não é uma alternativa para quem mora em apartamentos, especialmente para o próprio animalzinho, que pode acabar adoecendo com a falta de espaço.

Mas não apenas animais de grande porte podem apresentar dificuldades para se adaptar ao ambiente de um apartamento. Por isso, é preciso considerar que a família terá que criar uma rotina que atenda às necessidades do pet também. Passeios diários, customização de um espaço adequado e acompanhamento médico veterinário são fundamentais para que tudo corra bem.

Férias ou folga programada

Especialmente para quem tem filhos, as palavras de ordem para quem pensa em adotar um pet são mesmo a paciência e o planejamento. Tendo isso em mente, é interessante que o animalzinho seja recebido num período em que a família, ou, ao menos um adulto, esteja de férias, ou possa passar mais tempo com o pet em casa.

Nesse sentido, é preciso considerar também as variações das adaptações de animais adultos e filhotes. Enquanto um adulto pode ter alguma noção de adestramento, um filhote pode ser mais flexível também para entrar no ritmo da casa. Por outro lado, um adulto pode ser adaptado em menos tempo, em detrimento a um filhote, que pode exigir mais atenção, inclusive, quanto à alimentação.

Uma boa dica é buscar informações em sites e blogs especializados, visitar ONG’s e instituições voltadas aos cuidados com animais; se engajar em trabalhos voluntários e contar com orientação de profissionais da área da veterinária.

Fontes: VetQuality e Perito Animal 

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